quarta-feira, 26 de maio de 2010

O Programa Banda Larga nas Escolas


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Ed. Sede, 1º andar, Sala 119
Asa Norte – Brasília/DF – Cep: 70047-900


INFORMATIVO


Brasília, 02 de março de 2010.
Assunto: Informações sobre o Programa Banda Larga nas Escolas, listagem de previsão de instalação do 2o trimestre de 2010.


Excelentíssimo (a) Senhor (a),


É com prazer que nos dirigimos novamente a Vossa Excelência para informar sobre o andamento do Programa Banda Larga nas Escolas – PBLE. É de suma importância para o sucesso do programa que os gestores estaduais e municipais compreendam a dinâmica e ajudem o Governo Federal na instalação das conexões e também na avaliação dos serviços que estão sendo prestados pelas operadoras de telefonia fixa participantes do programa.
Chamo atenção para a necessidade de os Srs. Secretários e os Representantes da UNDIME divulgarem a listagem das conexões para que as escolas estejam cientes da visita dos técnicos das operadoras. É importante também que as equipes administrativas das escolas tenham conhecimento desse informativo para saber cobrar das equipes técnicas a correta instalação dos pontos e reivindicar soluções para problemas que possam surgir.


1. O que é o programa.
O Programa Banda Larga nas Escolas foi lançado em abril de 2008 pelo Governo Federal e tem como objetivo conectar todas as escolas públicas urbanas à Internet, rede mundial de computadores, por meio de tecnologias que propiciem qualidade, velocidade e serviços para incrementar a educação no país.

A partir da articulação da Presidência da República, Casa Civil, Ministério da Educação, Ministério do Planejamento, Ministério das Comunicações, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e DATAPREV juntamente com as operadoras de telefonia fixa (Oi (Telemar), Telefônica (Telesp), SERCOMTEL e CTBC), foi assinado o Termo Aditivo ao Termo de Autorização de exploração da Telefonia Fixa que possibilitará a conexão até o ano de 2010, de TODAS as escolas públicas urbanas à Internet, sendo que o serviço será mantido de forma gratuita até o ano de 2025.

Todas as instituições de ensino público, urbanas que constam no CENSO INEP estão automaticamente contempladas, ou seja, todas as escolas públicas urbanas estaduais, municipais e federais irão receber os benefícios do programa sem a necessidade de adesão.

A gestão do Programa é feita em conjunto pela Anatel e pelo MEC, em parceria com as Secretarias de Educação Estaduais, Municipais, CONSED, Ministério das Comunicações e Ministério do Planejamento.


2. Tecnologia utilizada e detalhes operacionais.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Conhecendo o kdenlive - equivalente ao movie maker

Brevemente estaremos substituindo o Linux Educacional 2.0 pela sua versão 3.0, muito mais eficiente e versátil. Baseado no kubuntu 8.04 (uma distribuição baseada no Debian), a versão 3.0 do Linux Educacional é mais estável e mais amigável. Vem com programas novos e melhores como: BrOffice 3.2, Mozilla Firefox 3.6, o kdenlive, amsn, hagaquê, etc.

Uma das novidades é justamente o kdenlive. O Kdenlive é muito fácil de usar, assemelhando-se em muitos aspectos ao Windows Movie Maker, e permite que qualquer pessoa com o mínimo de conhecimentos em edição de vídeo, consiga criar vídeos com qualidade quase Profissional.

Algumas das características do Kdenlive:
  • Suporte para uma vasta gama de formatos de áudio e vídeo.
  • Grande quantidade de Efeitos e Transições de áudio e vídeo.
  • Suporte para adição de texto e imagens.
  • cria vídeos a partir de fotos;
Abaixo tem um vídeo que mostra como funciona o kdenlive. Na realidade é um pequeno tutorial, bem sucinto, mas que dá para mostrar as principais funcionalidades dele.




Fonte do vídeo:



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sábado, 1 de maio de 2010

A Microsoft contra-ataca nas Universidades tentando reverter a perda de novos especilistas para o Software Livre



Não faz sentido a Universidade ensinar a programar em Windows. Estudantes — especialmente de computação — precisam ter acesso a todo o código fonte. O Windows não permite e nunca permitirá a livre transferência tecnológica.
por Foo
do blog Luis Nassif




Presidente da Microsoft critica banda larga e ‘proteção’ ao Linux no Brasil



Steve Ballmer deu palestra para estudantes universitários em São Paulo. No país, executivo mostrou prévia da nova versão do Messenger.

O presidente da Microsoft, Steve Ballmer, criticou nesta quarta-feira (28) a estrutura física da internet brasileira e a posição oficial do governo do país em estimular a adoção de software livre no lugar dos programas Windows e Office, criados pela companhia americana.

Em palestra para estudantes na Universidade de São Paulo, na capital paulista, Ballmer disse que o Brasil pode ser prejudicado na transição da tecnologia para a chamada “computação na nuvem”, na qual os programas dependem de bases de dados hospedadas na internet.

Na segunda-feira, estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) classificou a internet brasileira como lenta, cara e mal distribuída. “Espero que o governo entenda que a conexão de banda larga à internet é infraestrutura básica”, afirmou Ballmer, ao ser questionado pelo G1 se os problemas da rede no país atrapalhariam os planos da empresa de investir em computação na nuvem.

Sobre a preferência declarada do governo brasileiro a sistemas baseados em software livre, como o Linux, Ballmer disse que gostaria que o Estado adotasse uma posição neutra. “Respeitamos o desejo do governo brasileiro de apoiar a diversidade. Mas a política de apoio ao software livre não é exatamente a que eu gostaria. Preferiria uma posição de neutralidade”, disse.

Nas universidades, no entanto, Ballmer vê um caminho livre para estimular o uso do Windows e da plataforma Office. “Se você estuda para ser um programador, não vejo porque não aprenderia a programar para o sistema que é líder de mercado. E pelo menos 50% dos programadores do Brasil criam software para Windows”.


Novo Messenger

Ballmer aproveitou a passagem por São Paulo para apresentar a nova versão do Windows Live Messenger, serviço de mensagens instantâneas mais popular entre os internautas brasileiros. O sistema vai ganhar funções de rede social.

O novo programa terá também função de chat com vídeo em alta resolução (HD), e se integrará ao Facebook, rede da qual a Microsoft é detentora de 1,6% das ações, compradas em um acordo de US$ 240 milhões em 2007. Será possível visualizar dentro do ambiente do Messenger conteúdo de outros serviços on-line como LinkedIn, MySpace, Twitter, YouTube e Flickr.

O Brasil foi o local escolhido para o anúncio por ser o país com o maior número de usuários ativos do Messenger. De acordo com o diretor geral do grupo de serviços on-line da Microsoft Brasil, Osvaldo Barbosa de Oliveira, 46 milhões de brasileiros utilizam o Messenger. Em todo o mundo, o sistema conta com 320 milhões de usuários. “Hoje, 25% do tempo gasto pelo internauta brasileiro é com o Messenger”, diz Oliveira.

Integrado ao chamado Wave 4, conjunto de aplicativos on-line da Microsoft – que inclui também o e-mail gratuito Hotmail e as ferramentas de edição de foto e vídeo Windows Live Essentials –, o novo Messenger não tem data de lançamento definida.

Ao G1, o diretor da divisão Windows Live, Dharmesh Mehta, afirmou que o programa está em fase interna de testes, que deve ser expandida ao longo do ano. “Os usuários poderão utilizar o novo Messenger ainda em 2010”, diz.


Mudanças

Para quem usa a principal função do Messenger, isto é, trocar mensagens instantâneas, as mudanças serão apenas cosméticas. Agora, o Messenger terá uma melhor integração com o Windows 7, permitindo o acesso a seus contatos prediletos diretamente na barra de ferramentas do sistema operacional. As janelas individuais dos chats agora serão agrupadas em abas, todas numa mesma janela.

Na nova janela social, será possível ver todo o conteúdo enviado por seus contatos para sites como Facebook, Flick e Twitter, por exemplo. É possível filtrar o conteúdo, dando preferência para fotos e textos enviados por seus contatos mais próximos. Mas e o Orkut, rede social da concorrente Google e site preferido do internauta brasileiro? “Queremos trabalhar com todos os sites, se possível. Mas por enquanto (o Orkut) não está integrado”, afirma Mehta.


Fonte do Post: