quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Telebrás planeja entrar em operação em dezembro

A estatal começará a vender capacidade de rede ao mercado no início de dezembro, disse Rogério Santanna, presidente da empresa. Ele admite que o prazo é apertado e que pode haver imprevistos.

"Por isso estamos fazendo consultas públicas, para tentar fazer possíveis acertos antes da licitação", diz. Na próxima sexta-feira (01/10), a Telebrás lançará duas novas consultas públicas e um edital para a contratação de serviços e equipamentos.

Além disso, está em andamento uma outra consulta pública para a contratação de equipamentos e serviços. A expectativa de Santanna é realizar os pregões eletrônicos em meados de outubro.

O presidente da Telebrás diz que a intenção é estabelecer parcerias com pequenos provedores, que ofereceriam serviços de acesso à internet à população.

O papel da estatal seria garantir aos pequenos competidores acesso por preços inferiores aos cobrados hoje no mercado.

A meta é vender 1 megabit por segundo por cerca de R$ 230, quando o valor cobrado por operadoras tradicionais varia de R$ 1,8 mil a R$ 6,5 mil, segundo Santanna.
 
[o megabit tratado aqui é diferente do vendido ao usuário comum. No caso do usuário normal, que é o consumidor final, 1Mbps equivale a aproximadamente 125Kbps de dowload e 44,5 Kbps de upload. Já o que está sendo tratado no texto e que a Telebrás pretende vender é 1Mbps em velocidade absoluta, ou seja,  é 1Mbps de download e 1Mbps de upload. Esta diferença só ocorre porque a ANATEL não exige das operadoras um fornecimento de velocidade mínima para o usuário final, mas isso está com os dias contados, isso, desde outubro do ano passado :-) como pode ser lido aqui]


Fonte do Post:
 
 
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O acordo Brasil-UE em TI - Tecnologia da Informação


29/09/2010

Bruxelas, 29 set (EFE).-
A Comissão Europeia (CE) e o Brasil firmaram acordo para investir 10 milhões de euros em projetos conjuntos para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias da informação e comunicação (TIC).

Cada um dos lados fornecerá 5 milhões de euros ao projeto, que permitirá a pesquisadores e indústrias de ambas as partes desenvolverem e trocarem conhecimentos em áreas "tecnológicas-chave", destacou a Comissão Europeia em comunicado. A instituição europeia espera que sejam alcançados avanços nas instalações da internet para o futuro e em sua segurança, na microelectrônica e nos microssistemas, no controle e no seguimento das redes e das infraestruturas eletrônicas.

A data limite para a apresentação de propostas é 18 de janeiro de 2011, e os interessados podem encontrar mais informações no site http://cordis.europa.eu/fp7/ict/.

A vice-presidente da Comissão Europeia e responsável para a Agenda Digital, Neelie Kroes, disse confiar que, desta maneira, UE e Brasil possam desenvolver tecnologias interoperáveis, soluções e modelos que tenham "um impacto significante em nossa vida" e que possam "potencializar o crescimento em ambas as regiões".

Bruxelas lembrou que pesquisadores brasileiros já participaram, "com sucesso", de importantes programas da comunidade europeia nos últimos 10 anos.
Para o período 2007-2013, 35 organizações brasileiras se transformaram em parceiros em projetos sobre TIC financiados pela União Europeia, o que representa 25% de todos os participantes latino-americanos.
A nova iniciativa se soma a outras já existentes, como o projeto ALICE, financiado pela UE desde 2003 e que ajudou no estabelecimento da RedCLARA, a primeira rede regional latino-americana de investigação e educação, que abrange 12 países e na qual a infraestrutura brasileira tem grande importância, indicou a Comissão Europeia.

Atualmente, o programa de cooperação da UE "@LIS2" contribui à RedCLARA com 12 milhões de euros até 2012.
UE e Brasil também firmaram acordo para trabalhar juntos para reforçar as conexões de banda larga transatlânticas, em particular para melhorar a cooperação científica e tecnológica.
A Comissão espera que este concurso de projetos seja um marco dentro do acordo de cooperação em ciência e tecnologia e do pacto estratégico, assinados por ambas as partes, respectivamente, em 2006 e 2007.






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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Preocupante! Jovens de hoje acham que os Brasileiros que lutaram contra a ditadura militar de 64 a 85 são terroristas..

Cadê os professores de História destes alunos?

Pessoas inescrupulosas estão tentando transformar heróis do passado, os que lutaram contra a ditadura militar, em terroristas... 

não podemos deixar isso acontecer...  os nossos jovens merecem e tem o direito de saber da verdade e nós o dever de ajudá-los a compreender para que isso jamais volte a acontecer no Brasil...


Diante disto, faço aqui minha parte na tentativa de não permitir que os jovens de hoje sejam enganados e usados por pessoas  inescrupulosas.

Veja o vídeo abaixo e se quiser aprofundar mais para entender melhor sobre o que foi a ditadura militar, depois do vídeo há vários links que podem ajudar a esclarecer sobre este momento negro de nossa história.

http://www.youtube.com/watch?v=RZMnpJzzhzA





Leia e entenda o que foi a ditadura Militar

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Lentamente, computador faz diferença na escola

Educação: Infraestrutura para uso de informática na sala de aula ainda avança mais rapidamente que conteúdo


Luciano Máximo – VALOR
Silvia Costanti/Valor
Jeferson Gomes, aluno e monitor na escola Ernani Silva Bruno,
em São Paulo: vontade de escrever e pesquisar


Há algo diferente na escola municipal de ensino fundamental Ernani Silva Bruno, localizada na Parada de Taipas, periferia no extremo oeste da capital paulista. Em meio ao corre-corre de crianças na hora do recreio nota-se vários alunos seriamente concentrados na tela de seus pequenos computadores portáteis coloridos, que mais parecem brinquedos à primeira vista. Conectado no Google, Igor do Nascimento, da 7ª série, aproveita o intervalo para adiantar um trabalho sobre doenças sexualmente transmissíveis. Já Daniel Duarte, da 5ª, não desgruda os olhos de um videogame sanguinário. Outros teclam compulsivamente em alguma sala de bate-papo online.

A cena se repete em classe, com variações no conteúdo. O uso do computador é realidade no processo de ensino dos 600 alunos do 1º ao 9º ano da escola, que desde 2007 abriga a fase pré-piloto do programa federal Um Computador por Aluno (UCA), assim como em outras quatro escolas públicas de Brasília, Palmas, Piraí (RJ) e Porto Alegre. Com o laptop XO, que pesa 1,5 kg e tem 25 cm de largura e de comprimento e acesso à internet sem fio, os alunos publicam suas redações no blog da escola e contam com a internet e softwares pedagógicos para aprender inglês, ciências, geografia e matemática.

Para os estudantes, a ideia é “muito legal”. “A gente fica com vontade de fazer as coisas dentro da escola, de escrever, de pesquisar”, conta Jeferson Rodrigues Gomes, de 11 anos. O aluno da 5ª série foi eleito monitor e assumiu a responsabilidade de estar na escola fora do horário para ajudar os professores na preparação das aulas e os colegas no manuseio do XO, que foi desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). “Melhor do que ficar vendo televisão em casa”, diz o garoto.

A escola tem oito monitores que se revezam nas 18 salas de aula. “A participação, estimulando a responsabilidade e o espírito cooperativo, faz parte do projeto pedagógico criado para o trabalho com os laptops. Os alunos ficam menos dependentes e, muitas vezes, são eles que ensinam o professor”, relata Edna Oliveira Telles, coordenadora pedagógica da unidade.

Para educadores e especialistas, o computador na sala de aula não é encarado como panaceia, mas um elemento a mais que pode ajudar a melhorar a educação. “É preciso saber usar com planejamento”, afirma a professora da 1ª série Marília de Castro Carneiro. No primeiro ano do UCA, a 9º série da escola tirou 3,4 no Ideb – avaliação do Ministério da Educação (MEC) que considera fluxo escolar e desempenho em português e matemática. A nota do ano passado subiu para 4,5, acima da média da rede pública municipal, de 4,2. Os diagnósticos internos também indicaram avanços no período: menor índice de faltas e melhor rendimento em temas como oralidade, raciocínio matemático e interpretação e produção de textos. As outras escolas do UCA também melhoraram as notas do Ideb – apenas uma manteve a pontuação.

Silvia Costanti/Valor Professora Sandra Martins Modesto, e os alunos Luan Cardoso e Matheus Mendes, da escola estadual Sérgio da Costa: infraestrutura ainda é precária
Apesar das boas notícias, a coordenadora pedagógica do Ernani Silva Bruno é cuidadosa ao atribuir os avanços somente à utilização do laptop. “Claro que o aluno fica mais cuidadoso ao escrever, sabendo que sua redação vai para um blog que todo mundo vai ler. Mas também temos que considerar as aulas de reforço, o desempenho dos professores e as atividades do conselho escolar”, pondera Edna. [e é Claro que, terá de haver comprometimento e envolvimento de toda a comunidade escolar]
As avaliações educacionais atuais ainda não capturam o impacto do uso da tecnologia em termos qualitativos. “É difícil isolar o componente da tecnologia para medir qualidade, é muito recente, não há base de comparação. Estamos interessados em entender isso, contratamos a Unesco e começamos a elaborar estudos próprios”, informa Carlos Eduardo Bielschowsky, secretário de educação a distância do MEC, área do governo federal responsável pelo UCA e outras políticas de tecnologia educacional.

Depois de dois anos de atraso por causa de problemas na licitação, vencida pela CCE, o MEC quer concluir até o fim de 2010 o projeto piloto do UCA, que prevê a distribuição de 150 mil laptops para 300 escolas de ensino fundamental e médio do país. O custo por máquina é de R$ 550, num total de R$ 82,5 milhões, além de outros investimentos. “Não é uma ação trivial. O MEC precisa prover equipamentos, rede wireless, servidor, material pedagógico e capacitação do professor”, acrescenta Bielschowsky. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibiliza linha de crédito de R$ 660 milhões para prefeituras e governos estaduais participarem da expansão do projeto.


Mesmo com constatações positivas, o Brasil está longe de concretizar o plano de ter um computador por aluno na rede pública – para isso, seriam necessários mais de R$ 25 bilhões apenas para a compra dos laptops. 
Em todo o mundo, isso é realidade apenas nas séries primárias do Uruguai. Suécia, Finlândia, Coreia do Sul e Inglaterra estão bastante adiantados. A estratégia das políticas públicas brasileiras foca o trinômio infraestrutura (universalização do acesso à internet nas escolas e superação do sucateamento dos laboratórios de informática), capacitação maciça de professores e conteúdo (sistematização do material didático associado a vários tipos de tecnologias).

As três esferas de governo ampliaram os investimentos para o cumprimento dessas prioridades nos últimos anos. No âmbito federal, os recursos somam cerca de R$ 1 bilhão desde 2006. O MEC garante, por exemplo, que todas as escolas urbanas da rede pública municipal e estadual terão cobertura de internet de banda larga até dezembr (clique e leia), ação que beneficiará mais de 35 milhões de estudantes. A meta faz parte do contrato de concessão dos serviços de telefonia fixa, negociado entre governo federal e operadoras do setor em 2008. Cerca de 47 mil unidades escolares, ou 72%, haviam sido conectadas até junho. O ministério também destaca a instalação de mais de 20 mil laboratórios de informática e o registro de 330 mil professores em vários tipos de cursos sobre educação digital, em 2009.

No dia a dia de alunos e profissionais da educação, porém, a percepção é de que o trinômio infraestrutura, capacitação e conteúdo não avança no mesmo passo.
Kátia Duque Estrada, professora de matemática da 5ª série da Escola Estadual Sérgio da Costa, na Zona Norte de São Paulo, lamenta a falta de apoio para usar a informática em suas aulas. “Quando dá para descer para o laboratório, ensino as crianças a fazer fórmulas e gráficos, mas é só o que sei sobre Excel. Gostaria de fazer mais cursos”, conta ela. “Tiramos leite de pedra aqui”, acrescenta a diretora Renata Andréa Diório, se referindo à situação da sala de informática, insuficiente para atender aos 1.400 alunos do colégio. Dos 27 computadores, 14 estão em manutenção. “Chegaram ao ponto de roubar peças de algumas máquinas, tivemos que registrar ocorrência na delegacia.”
A professora de português Sandra Martins Modesto, que coordena uma série de atividades extracurriculares, também reclama da falta de recursos e diz que as tecnologias não são bem aproveitadas no colégio. “Começamos um jornal que envolveu 300 alunos e ajudou muito no ensino. Na fase final de produção, às vezes ficava em casa conectada com muitos deles. Muita coisa não dava para ser feita no laboratório”, reconhece. “A gente percebe que a atualização tecnológica da escola é mais lenta que o normal”, constata o redator-chefe da publicação escolar “Construindo o Futuro”, o aluno Matheus Mendes. Viciado em pesquisa na internet, o colega Luan Cardoso complementa: “Com a internet, o aluno não se limita, pode ir além do que o professor ensina.”
Segundo a coordenadora de tecnologia da educação do Acre, Rosa Braga, o uso do computador e da internet para o ensino ainda engatinha no Estado. Laboratórios de informática desatualizados e falta de preparo do quadro docente são os principais problemas. “Como o professor não era incluído digitalmente, primeiro ele tem que se apropriar das tecnologias, e isso está sendo ampliado, com 3 mil professores em capacitação, mas leva tempo. Temos que ter paciência pedagógica”, explica Rosa.

Em Goiás, dos 37 mil professores da rede estadual, mais de 20 mil participaram de cursos a distância sobre a integração de tecnologias ao contexto educacional, mas eles estão diante de uma estrutura bastante limitada: são 1.200 escolas e 841 laboratórios de informática. “Como a tecnologia vai melhorar a educação se vivemos uma realidade de escolas com 2 mil alunos para 40 computadores? Nesse contexto o computador não é decisivo”, argumenta a educadora Milca Severino, secretária estadual da Educação de Goiás.

No Paraná, Estado com o maior Ideb do ensino médio do país, os projetos de tecnologia da informação começaram em 2004, com ações de inclusão digital envolvendo alunos e professores e a modernização dos laboratórios de informática, ações que demandaram investimentos de R$ 130 milhões. Em 2007, antes do programa de banda larga do MEC, as 2.100 escolas estaduais, nas zonas urbanas e rurais, estavam conectadas à internet.

A diretora estadual de tecnologia educacional do Paraná, Elizabete dos Santos, conta que todas as atividades pedagógicas lançam mão de algum recurso tecnológico. “À medida que o professor se aproxima das tecnologias, nossa proposta é aproveitar ao máximo o potencial que elas têm no ensino. O primeiro passo é conhecer e depois ampliar, sempre com avaliação crítica”, comenta. As ferramentas mais usadas são o portal “Dia a Dia da Educação”, site onde professores compartilham suas aulas com outros colegas e os alunos contam com várias opções de conteúdo, e a “famosa” televisão laranja, equipamento multimídia instalado em cada uma das 22 mil salas de aula paranaenses.

A estratégia da prefeitura do Rio de Janeiro é transformar cada sala de aula num laboratório de informática improvisado. A prefeitura planeja gastar entre R$ 30 milhões e R$ 35 milhões em projetores, caixas de som e laptops, além de conexão de internet sem fio, reformas e medidas de segurança. Os equipamentos serão instalados inicialmente em 5 mil classes e os alunos se dividirão em trios para usar os computadores para acompanhar as aulas preparadas no portal Educopédia e atividades online – as máquinas não serão dadas aos estudantes. “Ainda seguimos um modelo de laboratórios de informática, que é falido. A tendência mundial é diminuir o gap da construção de conhecimento entre aluno e professor e isso não acontece sem a tecnologia”, analisa Rafael Parente, da área de projetos estratégicos da Secretaria Municipal da Educação do Rio.

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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Software Livre para Governos nos EUA

O Brasil foi pioneiro no mundo, com o Portal do Software Publico Brasileiro.

Agora os EUA lançam o Civic Commons, um site para reunir e promover softwares livres para uso governamental.

A idéia é unir esforços, de maneira que a solução feita para um estado ou município possa ser aproveitada em outros. Indo um passo além, as soluções desenvolvidas por um país poderão ser aproveitadas por outros.


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O que aconteceria se as pessoas comprassem carros como compram Computadores... sem saber usar?

A General Motors não tem uma “help line” para pessoas que não sabem dirigir, porque as pessoas não compram carros como compram computadores. Mas imagine se eles tivessem…
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HelpLine: “Serviço de ajuda da General Motors. Posso
ajudá-lo?”

Cliente: “Entrei no carro e fechei a porta, mas nada
aconteceu!”

Helpline: “Você colocou a chave no contato e girou-a?”

Cliente: “O que é contato?”

Helpline: “É uma chave de partida que pega a corrente da
bateria e faz girar o motor”

Cliente: “Contato? Motor? Bateria? Corrente? Por que é que
eu devo conhecer todos esses termos técnicos só para usar
o carro?”

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HelpLine: “Serviço de ajuda da General Motors. Posso
ajudá-lo?”

Cliente: “Meu carro rodou legal durante uma semana e
agora ele não quer ir a lugar nenhum”

Helpline: “O tanque está vazio?”

Cliente: “Ué? Como é que eu vou saber?”

Helpline: “Tem um pequeno mostrador no painel, com um
ponteiro com marcas ‘V’ e ‘C’. Onde é que o ponteiro está?”

Cliente: “Ele está no ‘V’. O que quer dizer?”

Helpline: “Quer dizer que você tem que ir até um posto de
gasolina, e encher o tanque. Você pode fazê-lo você mesmo
ou pedir para o posto fazê-lo por você”

Cliente: “O que? Eu compro um carro de R$ 30.000 e agora
você vem me dizer que ainda preciso comprar mais
componentes? Eu quero um carro que venha com tudo incluido!”

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HelpLine: “Serviço de ajuda da General Motors. Posso
ajudá-lo?”

Cliente: “Seu carro não presta!”

Helpline: “Como assim? O que aconteceu?”

Cliente: “Ele bateu. É isso que aconteceu!”

Helpline: “O que você estava fazendo?”

Cliente: “Eu queria ir mais rápido, então eu pisei no
pedal do acelerador até o máximo. Funcionou por um tempo, e
então o carro bateu, e agora ele não quer mais funcionar!”

Helpline: “É sua responsabilidade se você não usa o produto
corretamente. O que você gostaria que fizéssemos?”

Cliente: “Eu quero que me envie uma versão nova que não
bata!”

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HelpLine: “Serviço de ajuda da General Motors. Posso
ajudá-lo?”

Cliente: “Hei! Acabei de comprar meu primeiro carro, e eu
escolhi sua marca porque tem câmbio automático, freio
hidrovácuo, direção hidráulica e travas automáticas”.

Helpline: “Obrigado por comprar um de nossos carros. Em
que posso ser-lhe útil?”

Cliente: “Como é que funciona?”

Helpline: “Você não sabe dirigir?”

Cliente: “Eu não sei o que?”

Helpline: “Você não sabe dirigir?”

Cliente: “Eu não sou um técnico! Eu só quero ir para
alguns lugares com meu carro!”

Se a Microsoft fabricasse carros

PS. Aos desavisados... este post é apenas uma piada... só para descontrair... 


Numa recente feira de informática (COMDEX), Bill Gates fez uma infeliz comparação da Indústria de computadores com a automobilística e declarou:  

“Se a GM tivesse evoluído tecnologicamente tanto quanto a indústria de computadores evoluiu,estaríamos todos dirigindo carros que custariam 25 dólares e que fariam 1000 milhas por galão (algo como 420km/l)”.

Então a General Motors divulgou o seguinte comentário a respeito desta declaração:

SE A MICROSOFT FABRICASSE CARROS:

1) Toda vez que eles repintassem as linhas das estradas você teria que comprar um carro novo.
2) Ocasionalmente, dirigindo a 100 Km/h, seu carro, de repente, morreria na auto-estrada sem nenhuma razão aparente, e você teria apenas que aceitar isso, religá-lo (desligar o carro, tirar a chave do contato, fechar o vidro, sair do carro, fechar e trancar a porta, abrir e entrar no carro, sentar-se ao banco, abrir o vidro, colocar a chave no contato e ligar) e seguir adiante.
3) Ocasionalmente, a execução de uma manobra à esquerda, poderia fazer com que seu carro parasse e falhasse. Você teria então que reinstalar o motor! Por alguma estranha razão, você aceitaria isso também.
4) Os indicadores luminosos de falta de óleo, gasolina e bateria seriam substituídos por um simples “Falha Geral ou Defeito Genérico”.
5) Os novos assentos obrigariam a todos terem o mesmo tamanho “default” de bunda.
6) Em um acidente, o sistema de airbag poderia lhe perguntar: “Você tem certeza?” antes de entrar em ação.
7) No meio de uma descida pronunciada, quando você ligar o ar condicionado, o rádio e as luzes ao mesmo tempo, ao pisar no freio apareceria uma mensagem do tipo “Este Carro realizou uma operação ilegal e será desligado”!
8) Se desligar o seu Carro98 utilizando a chave, sem antes ter desligado o radio ou o pisca-alerta, quando for ligá-lo novamente, ele iria checar todas as funções do carro durante meia hora, e ainda lhe daria uma bronca para não fazê-lo novamente.
9) A cada novo lançamento de carro, você teria que reaprender a dirigir, voltar à auto-escola e tirar uma nova carteira de motorista.
10) Para DESLIGAR seu carro, você teria que apertar o botão”Iniciar”…

O tio Bill bem que poderia ter ido dormir sem essas.


Ah! uma também para a Apple e Sun:

1) A Apple faria um carro em parceria com a Sun, confiável, cinco vezes mais rápido e dez vezes mais fácil de dirigir. Mas apenas poderia rodar em 5% das estradas.

PS. Só relembrando aos desavisados... este post é apenas uma piada... só para descontrair... 


Fonte da piada... ops![...]  do Post :-)


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sábado, 4 de setembro de 2010

Falta de Profissionais em ciências exatas tem origem no ensino médio

O déficit da Engenharia começa nas escolas

Fernando Vives
30/07/2010 às 17:06h

Alta taxa de desistência em Ciências Exatas tem origem com a falta de informação no Ensino Médio

Se o número de engenheiros formados no Brasil não dobrar em cinco anos, faltarão profissionais para atender à demanda nessa área do País. A afirmação é do presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Pontes. Tal é a preo­cupação da entidade, representante dos sindicatos de Engenharia, que a FNE iniciou um programa com as escolas brasileiras para explicar o que é o curso de formação dos engenheiros.

O objetivo é conscientizar os estudantes para as atribuições desse profissional e despertar o interesse na área. Isso porque há uma grave falha de comunicação entre o Ensino Superior de Engenharia e os estudantes dos ensinos Médio e Fundamental.

De acordo com o Censo da Educação Superior no Brasil, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), cerca de 134 mil estudantes começaram os cursos dessa área no Brasil em 2008. No mesmo ano, apenas 30 mil formandos saíram das mesmas universidades. A falta de compreensão real do que seja o curso é um dos fatores desse alto índice de desistência.

Nessa entrevista, concedida ao jornalista Fernando Vives, Murilo Pinheiro enumerou as causas que fazem tantos estudantes desistirem do curso e mostrou quanto o mercado carece de profissionais no setor, graças ao bom andamento da economia. Ele também ressaltou a necessidade de as escolas básicas se aproximarem mais dos cursos superiores de Engenharia, tanto com informações sobre a graduação quanto com a formação na área de exatas: “Devemos qualificar já nos ensinos Fundamental e Médio”.

Carta na Escola: O que motivou a Federação Nacional dos Engenheiros a procurar as escolas básicas para falar sobre o curso de Engenharia?

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O computador mais veloz do Hemisfério do Sul ficará no Rio Grande do Norte

Computador mais veloz do Hemisfério Sul é doado a instituto do Rio Grande do Norte
 
 
 
Graças à parceria entre o Ministério da Educação e a Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa, que administra o Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmon e Lily Safra (IINN – ELS), o Brasil receberá um supercomputador (o Blue Gene) doado pelo governo da Suíça – o País passa a ter o computador mais veloz do Hemisfério Sul. A notícia será dada ao presidente Lula nesta terça-feira (31/8) em São Paulo pelo neurocientista Miguel Nicolelis, diretor científico do IINN, que receberá o aparelho desenvolvido pela IBM e capaz de simular as funções do cérebro, fazendo 24 trilhões de cálculos por segundo.

O supercomputador permitirá a análise de dados de atividade cerebral, de genomas e de modelos biológicos. A máquina também ajudará estudos em áreas do conhecimento como clima, geologia e genética, com simulações em matemática e física.

O IINN tem, em parceria com os ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, um programa de educação científica que atende 1.400 estudantes da rede pública de ensino do Nordeste, em três centros: Natal e Macaíba, no Rio Grande do Norte, e em Serrinha, na Bahia. A ideia do instituto é descentralizar a pesquisa nacional, atualmente restrita ao Sudeste e ao Sul do País.

O instituto também opera um centro de saúde materno-infantil que atende cerca de 1.000 pacientes por mês da região metropolitana de Natal. Em pareceria com o MEC e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, está construindo o “Campus do Cérebro”, primeiro campus universitário todo voltado para estudos de cérebro humano, onde será instalado o supercomputador. O projeto é complementado pela criação da “Cidade do Cérebro”, orçada em R$ 2,5 bilhões que visa criar o primeiro parque industrial de pesquisa e tecnologia totalmente voltado para a busca de terapias e curas para doenças neurológicas.

A primeira unidade do IINN, então chamado Centro de Estudo e Pesquisa Prof. César Timo-Iaria, foi inaugurada em 2005, em Natal. Dois anos depois, mudou seu nome para o atual, devido a uma significativa doação de Lily Safra, a maior da história da ciência brasileira. O instituto foi idealizado por Nicolelis, considerado um dos 20 maiores cientistas do mundo no começo da década passada pela revista Scientific American e um dos 100 brasileiros mais influentes de 2009 pela revista Época.

Nicolelis também faz parte da Academia Francesa de Ciência e foi o primeiro brasileiro a receber o prêmio Pioneiro do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. Instituído em 2004, este é o mais prestigiado prêmio científico dado pelo governo americano por intermédio do Instituto Nacional de Saúde a pesquisadores biomédicos, como reconhecimento por suas abordagens inovadoras. O agraciado recebe um prêmio em dinheiro, no valor de US$ 2,5 milhões.


 
Fonte do post:

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