sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Revista da Turma da Mônica sobre DROGAS NA INFÂNCIA

Foi lançada em Brasília, durante a Semana Nacional Antidrogas de 19 a 26 de junho de 2010, a revista em quadrinhos "Uma História Que Precisa Ter Fim" com os personagens da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa.

O lançamento é parte de uma série de ações desencadeadas pela Secretaria Nacional Antidrogas, patrocinadas pelo Governo Federal.

Na revista, a Turma da Mônica passa informações e conselhos sobre os perigos da droga e suas trágicas conseqüências.

Com planos para uma tiragem inicial de 10 milhões de exemplares, a Secretaria Nacional Antidrogas espera atingir, com distribuição gratuita da revista, todas as crianças das escolas do Ensino Fundamental. 



Clique na figura abaixo para passar as páginas
(se sua conexão de Internet for lenta a transição poderá demorar um pouco)


Para ler a revista, clique aqui
(NAVEGADORES: MOZILLA, OPERA, GOOGLE CHROME)


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As crianças também podem se tornar dependentes de drogas. E não são apenas meninos e meninas de rua, vistos a qualquer hora do dia cheirando cola de sapateiro ou outros inalantes, que estão vulneráveis ao problema.
Crianças de classe média e alta podem começar no vício sem que os pais percebam.

Doença fatal – Segundo psicóloga Maria Heloísa Bernardo, do Centro de Tratamento Bezerra de Menezes, "encontramos dependentes químicos de todas as faixas etárias, níveis sociais e econômicos e de ambos os sexos.” 

Para ajudar os pais a abordarem essa urgente questão junto aos seus filhos, o Estúdio Maurício de Souza, em parceria com o Governo Federal, criou uma revista da Tuma da Mônica que tem as drogas como tema central.

Segundo o Departamento Adjunto de Tóxicos e Entorpecentes (Date), em Uberaba/MG, 40% das apreensões de drogas feitas na cidade envolvem menores de idade. "A maconha ainda é a mais comum, mas o crack tem sido cada vez mais encontrado. Só perde para a maconha e a cocaína", relata o delegado Vagner Caldeira.

O consumo de entorpecentes por menores, muitos ainda na primeira década de vida, é uma realidade fácil de ser constatada em Uberaba, tanto pela população quanto pelo Juizado de Menores. Só no ano passado, o Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente atendeu 148 crianças usuárias de drogas.

Neste ano, até maio, já foram 28 atendimentos, sendo que 14 dessas crianças, já apresentavam dependência química. Os conselheiros, que acompanham os casos, são testemunhas da simbiose entre o crescimento do uso de drogas, os índices de evasão escolar, envolvimento com outras drogas, exploração sexual e outros tipos de violação dos direitos da criança e do adolescente.

O problema é tão grande que, semelhante ao que ocorre com maiores infratores, não existe infraestrutura suficiente em Uberaba, nem no Brasil, para garantir atendimento a todos os casos.

Fontes:

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A terceira Release Candidate do Linux Educacional 4.0

A UFPR disponibilizou a RC3 (Release Candidate) do Linux Educacional 4.

As principais mudanças, até agora, em relação ao RC2 foram:
LE 4.0 rc3 (released 2010-11-24)
Principais Modificações:
- Limite de memoria relaxado para tornar o wine funcional;
- Traduzida tela principal do networkmanager;
- Configurado Grub;
- Corrigido locale padrão;
- Configurados alguns serviços do KDE;
- Traduzidos textos de boas vindas;
- Adicionado aMSN;
- Adicionado menu do wine;
- Removidos pacotes para entrada do le-extra;
- Alterada versão do sistema para rc3;
- Foram feitas alteracões para diminuir o tempo de carregamento e também para alterar o tamanho da edubar de acordo com a resolucao do monitor;
- Adicionada verificação de erro de instalacao, permitindo correção automática em situações onde a instalação foi interrompida antes do término;
- Corrigido o problema de reabrir a última sessão em caso de fechamento abruto;
- Arrumado conflito entre le-interface e le-help
- Adicionado opções para o menu do botão direito na área de trabalho;
- Arrumado script de detecção de computadores com placa VIA;
- Mudanças no Menu LE;
- Arrumado problema de recuperação de sessão do Firefox
- Adicionado novas configurações do kdm.

Repito, esta versão é apenas para avaliação, somente para testes, não é a definitiva.

É a terceira correção do LE4. Ainda não é a definitiva, mas se quiser baixar para testar o link está abaixo:

Linux Educacional 4.0 RC3

Changelog | Md5: 8fe23d2b8a3a3743c981dec6db059e11


Boa sorte!

sábado, 20 de novembro de 2010

UCA - Saiba mais sobre o projeto

Os laptops, enfim, chegam à sala de aula


Ricardo Carvalho


Em setembro, após o projeto piloto,
teve início a entrega de 150 mil micros
para 300 escolas de todo o território nacional.

O Brasil começa a distribuir os equipamentos do projeto Um Computador por Aluno

No fim de setembro, 300 escolas de todo o País começaram a receber 150 mil computadores portáteis por meio do projeto piloto Um Computador por Aluno (UCA), capitaneado pelo Ministério da Educação.

A ideia de que seria possível distribuir uma máquina de baixo custo por aluno foi apresentada pela ONG norteamericana One Laptop Per Child (OLPC), durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Na ocasião, a OLPC afirmou que o preço de 100 dólares poderia ser alcançado na medida em que fossem projetados softwares mais simples do que os utilizados em equipamentos convencionais, com funções limitadas às necessidades dos estudantes e com uma alta demanda de produção. “Das atividades educativas, 95% podem ser feitas com computadores de menor custo. Os outros 5% das atividades são realizadas no laboratório de informática. Tecnologicamente já era possível, mas não ocorria por falta de interesse dos mercados”, afirma a professora da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), Roseli de Deus Lopes, que participou da implantação do UCA no País.

No Brasil, ocorre desde 2007 um teste do projeto piloto (pré-piloto) do UCA em cinco escolas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Tocantins, cada uma supervisionada por especialistas de universidades ou secretarias de Educação.

O objetivo da prévia do projeto foi testar a viabilidade técnica dos computadores e as possibilidades pedagógicas oferecidas. Na paulistana Escola de Educação Fundamental Ernani Silva Bruno, os professores e coordenadores passaram por uma formação com o auxílio do Laboratório de Sistemas Integráveis da USP e aos poucos foram assimilando a tecnologia às aulas. “Existe uma interação muito maior entre alunos e professores”, explica a coordenadora Edna de Oliveira Telles. Segundo ela, os laptops despertam grande interesse entre os alunos, refletido numa perceptível queda do número de faltas.

Já no campo curricular, houve melhora nas habilidades de leitura e escrita com o maior número de situações de uso da língua, como pesquisa na internet e programas de edição de texto. “A preocupação com a escrita também é maior, porque como publicam em blogs e o conteúdo é público, as crianças tendem a tomar mais cuidado com a gramática”, explica Edna.

A coordenadora complementa que no período de experimentação do projeto houve um aumento no desenvolvimento de programas interdisciplinares propostos pelos professores, uma vez que o UCA facilitou a intercomunicação das várias partes envolvidas.

A princípio, a instituição recebeu cem computadores, número insuficiente para o total de alunos; posteriormente, 274 aparelhos foram doados pela OLPC, utilizados em sistema de compartilhamento pelos cerca de 600 estudantes.

Durante o acompanhamento do pré-piloto, a professora Roseli de Deus Lopes percebeu no UCA a possibilidade do desenvolvimento de maior autonomia dos estudantes. “Há relatos de um professor de História, por exemplo, que diminuiu as aulas expositivas e passou estimular os alunos a buscar conteúdos na internet e realizar depois sucessivas discussões”, relata. Roseli dá outro exemplo ocorrido nas aulas de língua estrangeira: “Houve projetos de integração on-line com alunos da Inglaterra. Isso já era possível antes com os laboratórios de informática, mas com o UCA pôde ser feito em classe e sem precisar de agendamento prévio do laboratório”.

Em determinadas ocasiões, os alunos puderam levar os laptops para casa e a atividades extracurriculares, como visitas a museus, o que contribuiu para a criação de uma situação móvel de colaboração e aprendizagem. “Basicamente, o fato de você ter essa tecnologia disponível permite uma série de novas atividades mais dinâmicas”, finaliza Roseli.

Roseli explica que, em um primeiro momento, a ONG OLPC pensou a proposta de distribuir um computador por aluno como estímulo à educação em países que ainda têm um processo de inclusão digital a ser percorrido. “Nos países desenvolvidos, as crianças já têm acesso à internet em casa.” Até agora, diversos países adotaram a ideia, em maior ou menor escala, dentre eles Argentina, Peru e Portugal. Entretanto, o único que universalizou a proposta para toda a rede de ensino pública foi o Uruguai , por meio da distribuição de equipamentos a mais de 600 mil alunos das escolas do país.

O secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação (MEC), Carlos Eduardo Bielschowsky, revelou que metade das 300 escolas já recebeu os computadores, fabricados pela CCE, vencedora do pregão para a compra. O edital estabeleceu que os laptops devem ter pelo menos 512 megabytes de memória, tela de cristal líquido de no mínimo 7 polegadas e autonomia de bateria mínima de três horas. O valor por máquina ficou em 550 reais. Todas as escolas beneficiadas pelo programa terão de ter o corpo docente capacitado na nova ferramenta. O secretário de Educação a Distância afirma que o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiará uma terceira fase do projeto, que visa oferecer os laptops a um preço menor a estados e municípios interessados.


Fonte: Carta na Escola


Leia também:


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EDITOM - O Editor de Partituras Livres

O Editor de Partituras Livres EDITOM chega ao Portal do Software Público Brasileiro em clima de comemoração. O lançamento foi durante evento dedicado à organização da Copa2014, nas instalações da FINEP no Rio de Janeiro.
Gabriel o pensador esteve presente ao evento
prestigiando o lançamento do EDITOM
A cerimônia contou com a presença do compositor e cantor Gabriel o Pensador que foi ao evento especialmente para participar da disponibilização do EDITOM.

No lançamento também estiveram presentes o diretor de inovação da FINEP Eduardo Costa, o empresário Roberto Bittar, responsável pela criação do EDITOM, e o coordenador do Portal SPB, Corinto Meffe.


Na visão do empresário Roberto Bittar o EDITOM poderá ser utilizado agora por qualquer pessoa, em particular pelas crianças que estão em idade escolar. "Com a aprovação da legislação federal que retorna o ensino da música nas escolas, o EDITOM certamente será uma ferramenta que vai estimular ainda mais o estudo da música por parte das crianças", completa Bittar.

Algumas das principais características do EDITOM são apresentadas a seguir:
  • Possui tutores de flauta, violão e teclado, mostrando as posições de cada nota ou acorde, na sequência da partitura escolhida. Os tutores têm o objetivo de facilitar a execução de músicas a partir da partitura, orientando os primeiros passos do aluno.
  • Ouvido Digital - Para os iniciantes reconhecerem as notas a partir da emissão de algum som é algo muito difícil. Para facilitar a criação da relação entre os sons produzidos e a música, o software transforma seu assobio em notas colocadas na partitura, interpretando as notas, durações e oitavas.
  • Além da forma tradicional da partitura, o software possui mais 5 formas diferentes de apresentar a partitura. Iniciando por ovais coloridos sem o pentagrama, as simbologias de escrita vão sendo acrescentadas em cada forma, até se completar na sexta forma que é a partitura tradicional.
  • São duas formas de edição de partitura convencional: 
    • ícone de nota;
    • ícone de letras.
  • Permite tocar uma partitura, como se fosse um software de Karaokê possibilitando repetir o exercício ou acompanhar a partitura, utilizando o teclado do computador como se fosse um instrumento musical.
  • O software possui várias funções facilitadoras que permitem mudanças de tom, de escala, de ritmo, com apenas um clique do mouse (botão da direita).
  • Permite a criação de acordes a partir da digitação de Cifras musicais. Para ativar o criador de acordes, selecione o modo próprio de edição (ícone de letras) e dê um duplo clique na partitura.
Para saber mais e baixar o programa acesse clicando aqui.

Para baixar o programa deve-se cadastrar, é gratuito.



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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A solução multiterminal da Microsoft - Copiando O Linux

Atualizado dia 21 julho de 2011

Microsoft apresentará solução multiterminal no Brasil

Microsoft e ThinNetworks apresentam o Windows MultiPoint Server 2010 a parceiros e cliente , além de devices desenvolvidos exclusivamente pela fabricante brasileira ThinNetworks para computadores multiterminais

Sistema será usado no ambiente escolar brasileiro
Em parceria inédita no Brasil, a Microsoft e a ThinNetworks – maior fabricante de multiterminais e Thin Clients da América – apresentam oficialmente no próximo dia 30 de novembro, a partir das 9h, em São Paulo, a nova versão do Windows voltada exclusivamente para soluções multiterminais de computadores.

O Windows MultiPoint Server 2010 é um sistema operacional que permite compartilhar a plataforma Windows para até 10 estações de trabalho de forma simultânea e independente, a partir de um computador, através da simples adição de monitores, teclados e mouses. Possui baixo custo de licenciamento, fácil configuração e ferramentas tecnológicas que auxiliam, por exemplo, o professor na hora de preparar os jovens para o futuro proporcionando uma estação para cada estudante nos laboratórios de informática, mesmo utilizando um único computador.

O novo Windows foi criado a partir dos cases de inclusão digital da ThinNetworks juntamente com o Governo Federal no ambiente escolar brasileiro e agora visa atender a demanda da tecnologia multiterminal em ascensão em vários países em desenvolvimento, pois pode ser aplicada em ambientes corporativos, laboratórios de informática, call centers, cyber cafés, entre outros.

[comentário removido dia 21 julho 2011, após retorno da ThinNetworks via e-mail]

Os computadores saem completos da ThinNetworks, com monitor, gabinete, teclado, mouse, sistema operacional pré-instalado e hardwares para multiusuários. A instalação das soluções é simples e a ThinNetworks oferece suporte técnico por tempo indeterminado. Os clientes podem recorrer ao serviço sempre que sentirem necessidade. Além disso, os hardwares para multiusuário são discretos, compactos, silenciosos e com ótimo desempenho. 

Conheça no site da empresa o MiniPoint VGA, MiniPoint All-in-One, WeeClient, PC-Completo e as Placas de Vídeo.

Segundo o presidente da ThinNetworks Luiz Cláudio Ferreira, o Windows MultiPoint Server 2010 possui a mesma interface gráfica do Windows 7, com a robustez do Windows Server 2008 R2.



Fonte: MSN tecnologia

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Supercomputador: China ultrapassa EUA

China ultrapassa EUA em desempenho de supercomputador

Foto: Ebdig.com, acessado 15nov2010
O Tianhe-1A tem 262 terabytes de memória e
está alocado em 140 gabinetes, além
da capacidade de rodar 2.507 petaflops
Era um rumor, mas agora é oficial. O sistema chinês Tianhe-1A, no Centro Nacional de Supercomputadores, em Tianjin, alcançou um nível de desempenho de 2,57 petaflops / s (quatrilhões de cálculos por segundo). "Isso coloca-o na primeira colocação do TOP500, o supercomputador mais poderoso da lista", disse a organização neste domingo.

Com o resultado, o antigo vencedor da lista, o Cray XT5 "Jaguar", do sistema do Departamento de Energia dos EUA (DOE), de Oak Ridge Leadership Computing Facility em Tennessee, agora é classificado em segundo lugar, com uma pontuação de 1,75 petaflop / s .

As outras três posições no TOP500 são:
  • Nebulae, um sistema chinês de Shenzhen avaliado em 1,27 petaflop / s; 
  • Tsubame 2.0, um sistema no Instituto de Tecnologia de Tóquio, que atingiu 1,19 petaflop / s;
  • Hopper, um sistema Cray XE6 no Centro Nacional de Pesquisa de Energia Computação Científica (NERSC), na Califórnia, que atinge 1,05 petaflop / s.

Fontes:

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O uso de Software livre pelo Governo deverá economizar ao país cerca de R$500 milhões

FOZ DO IGUAÇU – A utilização do software  livre (programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição) por empresas do governo federal  deve gerar até o fim deste ano uma economia aos cofres públicos de R$ 500 milhões.

“São recursos que deixaram de ser gastos em compra de licenças de softwares proprietários desde a adoção do programa em 2003”, disse à Agência Brasil  Djalma Valois, assessor da diretoria do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) da Casa Civil da Presidência da República.

Ele adiantou que em janeiro do próximo ano o governo vai realizar um novo levantamento para atualizar o total economizado, mas acredita que será muito próximo ao valor projetado.

Durante a sétima edição da Conferência Latino-Americana de Software Livre – Latinoware 2010 – que reúne em Foz do Iguaçu até amanhã (12) cerca de 2,3 mil participantes -, será apresentada uma das iniciativas do governo no setor, os cursos realizados pelo Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento (CDTC), do ITI, que oferecem quase 400 mil vagas para empresas.

“Atualmente estão matriculados 77.247 alunos de 8.475 empresas, de 2.340 municípios brasileiros”, informou Valois. Segundo o assessor, na conferência será mostrado o processo de formação do CDTC e os atuais acordos com países da América Latina, que têm como objetivo repassar a experiência do Brasil para os demais países do Mercosul.

Fonte: R7 Notícias

Concurso de Blog Educacional

A Secretaria de Estado da Educação Goiás, por intermédio da Superintendência de Educação Básica e Coordenação de Educação a Distância, no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura das inscrições para o Concurso de Blog Escolar, por ela oferecido.
O concurso tem caráter pedagógico cultural e busca promover o uso do Blog como recurso de interação e construção coletiva de conhecimento. Podem participar do concurso as unidades escolares de educação básica da rede pública estadual de ensino de Goiás.
O Blog inscrito no concurso deverá ser produzido coletivamente por alunos e professores, sendo o seu conteúdo de caráter público, devidamente hospedado num servidor gratuito na rede mundial de computadores.
 
Não será cobrada taxa de inscrição ou de qualquer outra natureza. O período das inscrições on-line será:

10 de novembro até
16 de novembro
2010


Fonte: GeteBlog

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ubuntu deverá trocar o servidor gráfico X pelo Wayland

Na semana passada Mark Shuttlewort anunciou uma grande mudança no servidor gráfico das futuras versões do Ubuntu: a troca do X pelo Wayland.

O Wayland é um projeto de servidor gráfico ainda pouco conhecido e não totalmente perfeito no estado em que se encontra, mas parece atender os objetivos do Ubuntu: oferecer melhor experiência em desempenho com alta qualidade visual. Para Mark é difícil fazer algumas coisas no X, como efeitos gráficos e animações bastante suavizadas - não é impossível, mas é difícil. Já no Wayland isso tudo fica mais fácil por causa da integração nativa com OpenGL. De certa forma ele é um servidor mais moderno, embora ainda incompleto, precisando de ajuda no desenvolvimento.

O trabalho será imenso, fica difícil falar em prazos. Talvez em alguns meses ou mesmo anos isso começará a aparecer no Ubuntu. Apesar de estarem confiantes e terem praticamente certeza da mudança, pode ser que ela seja abandonada se as dificuldades forem muito grandes.

A compatibilidade com as aplicações atuais não deverá ser afetada, visto que poucas delas dependem de recursos exclusivos do X - é possível manter um modo de compatibilidade. O pessoal do Ubuntu irá trabalhar também para garantir o funcionamento do KDE e Gnome no sistema.

É uma situação complicada à primeira vista, já que irão substituir uma peça fundamental que serviu (bem?) por tantos anos. É... Botões das janelas do outro lado, nova interface Unity para desktops em vez do Gnome Shell, agora a adoção de um novo servidor gráfico (que por sinal não é usado em nenhuma grande distribuição ainda)... O Ubuntu tenta se diferenciar bastante das outras distros. Por mais que muita gente critique, não concorde ou exija mudanças, ele é um exemplo claro de que não basta nos acostumarmos com o que existe e vivermos como se essas coisas fossem as únicas. Sempre há novas possibilidades, especialmente no mundo open source. E isso não é necessariamente ruim, já que temos a liberdade de programar qualquer coisa e distribui-la. Julgar antes do tempo não é uma atitude tão bonita, então vale a pena esperar para ver.

Algumas das dificuldades já imaginadas começaram a aparecer: aparentemente a Nvidia não tem planos de suportar o Wayland. Talvez isso não faça muita diferença, já que segundo o texto dele a mudança seria boa para quem tem bons drivers open source - entra aí o Nouveau, que embora não tenha todo o desempenho do driver proprietário, é uma das opções abertas que mais chama a atenção.
 
 
 

domingo, 7 de novembro de 2010

Paraná sai na frente, novamente, e é exemplo para Plano Nacional de Banda Larga

Quem quiser ter uma ideia do que deve se tornar o Plano Nacional de Banda Larga pode olhar para o Paraná. Lá, a Copel Telecomunicações, empresa criada pela empresa estadual de energia [ambas são empresas sob controle do Governo do Paraná], já começou a vender acesso no atacado a provedores de acesso à internet, em moldes muito semelhantes ao que a Telebrás pretende fazer em âmbito nacional.

O Plano Estadual de Banda Larga do Paraná já prevê, em decreto de agosto deste ano, a venda do Megabit no atacado a R$ 230, mesmo preço pretendido pela Telebrás. Além disso, o mesmo texto estipula preços máximos ao consumidor, ao definir que os provedores deverão disponibilizar no mínimo 15% da capacidade em conexões de 256 kbps por até R$ 15, e outros 15% em velocidades de 512 kbps por R$ 30.

“Começamos em setembro e já temos mais de 50 contratos”, explica o diretor comercial da Copel Telecom, Orlando Cesar de Oliveira, que apresentou os primeiros resultados do projeto no Futurecom 2010. Em média, cada provedor vem adquirindo 50 MB e atende cerca de 1,5 mil pessoas. “A procura é grande, porque saímos de um preço médio de R$ 600 por Megabit, cobrado pelas empresas privadas, para R$ 230”, comemora Oliveira.

A Copel Telecom se vale da rede de fibras ópticas que a estatal de energia começou a erguer há mais de uma década, por meio dos cabos para-raios. Além disso, leva fibras até os clientes, podendo-se dizer que essa infraestrutura vai até a “penúltima milha”. Essa capilaridade já está em 230 dos 399 municípios do estado, com meta de cobertura total em três anos.

Os investimentos na área de telecomunicações começaram ainda em 1998, com a instalação das fibras ópticas na rede de transmissão de energia elétrica. Segundo Oliveira, desde então eles representaram cerca de 10% dos custos da Copel. “O investimento pode ser considerado pequeno, e mesmo assim a Copel Telecom já é mais lucrativa que as outras duas empresas do grupo, a de distribuição e a de geração e transmissão”, diz ele.

Este ano, a Copel Telecom deve atingir receita de R$ 190 milhões, com lucro bruto de 25% e líquido de aproximadamente 15%. A empresa atua também com rede de transporte como IP e atrai contratos com prefeituras, além de ser responsável pela comunicação de dados do governo estadual.

Pioneira, a Copel Telecom pode facilmente ser vista como um projeto piloto do que pretende o Plano Nacional de Banda Larga, seja pelos preços no atacado e no varejo, pelo uso das redes de fibras ópticas do setor elétrico e pelo provimento do serviço de dados à administração pública.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Internet - as tentativas em andamento, mundo à fora, de controlar econômica, cultural e políticamente a grande rede via grandes empresas do setor e alguns governos

Amadeu: Internet tem janela para controle cultural e político

via Blog Viomundo

A entrevista com o sociólogo Sergio Amadeu foi feita por Juliana Sada, do Escrevinhador – e disseminada em lista pelo Castor Filho:

Você poderia explicar o que é o Plano Nacional de Banda Larga e qual a sua importância?

O Plano Nacional de Banda Larga é um conjunto de ações do governo para levar a internet com velocidade razoável para todo território nacional. Hoje grande parte do nosso território tem acesso apenas à conexão discada. Isto impede que se faça uma série de coisas: acesso à prestação de serviços online, acesso à multimídia…

Portanto o Plano Nacional tenta levar as redes de alta velocidade a todos municípios, a todas periferias das grandes cidades porque as empresas operadoras de telefonia, responsáveis pela banda larga, não fizeram isso até hoje. Nada impedia que essas operadoras levassem banda larga para o nordeste ou mesmo para a Cidade Tiradentes. Há mil restrições em locais onde não é rentável ter banda larga. Aí vem a questão: a banda larga que foi implementada no Brasil é cara e de baixa qualidade, muito instável.

O Plano Nacional de Banda Larga amplia a rede de banda larga fazendo parcerias também com pequenos empreendedores, com empresas estatais e retomando a Telebrás – não como a empresa estatal que era mas como um gestor do sistema. Este será mais amplo em relação ao gerado pelas privatizações, que é um sistema de grande operadoras que querem uma alta taxa de remuneração e por isso deixam abandonadas as regiões carentes.

O Plano Nacional de Banda Larga no fundo é o reconhecimento de que a Anatel não conseguiu que a empresas operadoras, simplesmente por medidas regulatórias, expandissem a banda larga. Até porque a banda larga, ao contrário da telefonia fixa, não tem metas de universalização. Então as operadoras cobram o que querem e não são obrigadas a cobrir todo o território. Já o reconhecimento de que elas não estão dando conta dessa necessidade urgente do nosso país, fez com que o governo retomasse a Telebrás pra criar uma competição justa e importante com essas operadoras. E elas vão ter baixar preço, vão ter que ampliar sua malha.

E que deficiências você vê no projeto do governo?


O que o governo está propondo ainda não é o ideal porque ele está trabalhando com 512k de velocidade, isso é completamente insuficiente. Em relação ao custo, não sabemos ao certo mas deve ser em torno de 15 ou 25 reais, que não é o ideal para a realidade socioeconômica brasileira.

Acho que a gente tem que observar que as operadoras fracassaram nesse modelo só do mercado, nada impede ou impedia que colocassem banda larga em todo o lugar então o que o governo está fazendo é uma ação competitiva também que é necessária ao modelo de privatização que houve.

Se você tirar todos os impostos do custo de banda larga hoje, você ainda tem um dos serviços mais caros do mundo. O argumento das operadoras é que são muito tributadas, podem até ser mas não é esse o problema. O problema é que eles tem um modelo de remuneração absurdo, eles querem controlar o tráfego da rede. É uma coisa muito absurda, um dos dirigentes dessas operadoras dizia “olha vocês não podem navegar no horário que vocês querem, vocês tem que navegar no horário que tem menos tráfego”. Ora, eu pago caro e ele ainda quer dizer que horário eu devo usar.

Se deixarem que as forças de mercado atuem livremente nós estamos perdidos, nós não vamos conseguir ter atendidas as necessidades informacionais da sociedade. É básico isso. E por isso que o plano é bem interessante apesar de que espero que ele melhore, que o governo reconheça a necessidade de preços mais baixos e banda mais alta.

A retomada da Telebrás é o ponto do plano que está sendo mais atacado.

sábado, 23 de outubro de 2010

Oracle x LibreOffice

Oracle pede a membros do LibreOffice que deixem o conselho do OpenOffice.org

Quando o fork do OpenOffice.org foi anunciado vários membros esperavam que a Oracle apoiasse o projeto (o convite foi feito). Alguns imaginavam até que a empresa seria capaz de doar o nome e os domínios como "OpenOffice.org" para a nova fundação. Nada disso aconteceu.

Como é software livre e os fontes já estavam publicados, a Oracle não podia se apropriar do código proibindo a redistribuição, muito menos a criação de obras derivadas. Mas isso não obriga a empresa a sair apoiando qualquer tentativa de derivação, por mais forte que ela seja, caso do LibreOffice - que promete ser maior que o OpenOffice.org original daqui pra frente, dada a quantidade de participantes e grandes apoiadores. Justamente a Oracle vê o LibreOffice como algo não bom, e pretende continuar - sabe-se lá com quais objetivos - como o seu OO (OpenOffice), ao seu modo.

Apesar de ficar devendo um anúncio oficial um pouco claro, a empresa revelou parte das suas intenções ao pedir para que membros do conselho do OO que participam também da fundação do LibreOffice (The Document Foundation) deixem seus cargos.

O pedido foi feito numa reunião na semana passada por Louis Saurez-Potts, um dos responsáveis pela comunidade do OpenOffice.org - que já ocupava o mesmo cargo na Sun. O fato de participar das duas organizações coloca os envolvidos num conflito de interesses, prejudicando um ou mesmo os dois projetos.

Há quem discorde, mas pessoalmente até acho o pedido justo. Deixem os cargos no conselho do OpenOffice para quem vai participar ativamente do OO, não para quem está trabalhando ao mesmo tempo em outro projeto com objetivos idênticos - produzir uma boa suíte de aplicativos de escritório. O empenho das equipes e, consequentemente, a recepção do público, é que ditará o sucesso de um ou do outro. Aparentemente, pelo breve histórico da Oracle depois da compra da Sun, a liderança global será do fork LibreOffice, uma vez que sua origem - o OO - não tem atualmente uma organização realmente comprometida com a comunidade open source, que deveria ser a base do OpenOffice.org.

O fork LibreOffice não tinha essa impressão da Oracle no começo, uma vez que até chamaram os membros para largar a Oracle e participarem do LibreOffice de forma independente, mas algumas pessoas (com seus motivos, sejam eles quais forem, incluindo cargos na empresa e/ou dinheiro) não quiseram. Portanto a Oracle está disposta a continuar com seu programa, seja como for.


Fonte do Post:

LibreOffice 3.3.0 Beta 2 - somente para teste... por enquanto

LibreOffice 3.3.0 Beta 2 já está disponível para teste

15 de Outubro de 2010, por Vitorio Furusho

10 anos depois da abertura de código do StarOffice e o surgimento do OpenOffice.org, a Document Foundation anuncia o LibreOffice beta 2, disponível para testes no portal do TDF, somente em inglês, por enquanto. 

Para aquelas pessoas que queiram ajudar a testar o produto, as falhas encontradas podem ser reportadas em: https://bugs.freedesktop.org/

LibreOffice

De acordo com o beta release, antes de instalar a nova versão, em sistemas operacionais Windows e Linux que utilizam pacotes rpms, deve-se remover completamente a versão anterior do LibreOffice.

Para baixar o LibreOffice, clique aqui.

Qualquer desenvolvedor que queira contribuir com a TDF e LibreOffice poderá fazê-lo. Para isso é só acessar a página da internet com as informações necessárias: 


Mais informações:

Parte dos desenvolvedores do OpenOffice abandonam a Oracle e lançam o LibreOffice

OpenOffice larga Oracle: será independente, com nome LibreOffice

Muita gente não aprovou a compra da Sun pela Oracle. Nem mesmo desenvolvedores e pessoas diretamente ligadas a grandes projetos, como o OpenOffice. Um grande grupo de desenvolvedores decidiu desvincular a Oracle do OpenOffice. Como a marca é dela, criou-se o que alguns podem chamar de fork: uma continuação independente do OpenOffice, chamada LibreOffice.

O nome LibreOffice é temporário, estão tentando ver se a Oracle "doa" o nome "OpenOffice" ao projeto, e quem sabe se ela até mesmo não gostaria de apoiá-lo. A Oracle não anunciou a descontinuidade do OpenOffice, mas com seu histórico desastroso de relação com a comunidade depois que comprou a Sun, todo mundo tem medo.

O projeto ganhou uma nova fundação, a The Document Foundation. O anúncio traz mais detalhes e cita o endereço libreoffice.org, que deverá ser a página do programa em breve.

Para quem acha que será só mais um fork criado por um grupinho revoltado que não tem o que fazer, vale ressaltar que a mudança tem apoio de grandes grupos: Free Software Foundation, Open Source Initiative, Canonical, Red Hat, Novell, a fundação GNOME e o grande império Google.

A suíte de aplicativos de escritório veio evoluindo bastante ao longo dos últimos anos, de forma que para a maioria das necessidades os programas do pacote são suficientes. Normalmente ficam devendo ao maior concorrente - o Microsoft Office - recursos específicos, que nem todo mundo usa. Com isso a aceitação do OpenOffice (ou BrOffice, nome usado no Brasil) é muito grande, inclusive em empresas e algumas organizações públicas, especialmente devido o formato de documento aberto. O futuro de um programa como esse não pode ficar nas mãos de uma empresa com ações duvidosas ao lidar com questões comunitárias, já que ele é open source.

É enrolação com MySQL, briga com o Google por patentes do Java, fechamento do Solaris, agora indecisão quanto ao OpenOffice... Está faltando surgir um fork do VirtualBox, que tal?


Fonte do Post:


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Aberto o processo seletivo para curso Técnico em agropecuária

Domingo, Outubro 10, 2010


Inicia-se no dia 03 de novembro de 2010 as inscrições para o curso de Técnico em Agropecuária da UBEC-CENTAF, as inscrições poderão ser realizadas até o dia 23 de novembro das 8h às 12h e das 14h às 17h nas dependências da UBEC-CENTAF. A inscrição será realizada por colaboradores devidamente credenciados e por uma banca de entrevista após inscrição.

A prova eliminatória será realizada no dia 27 de novembro de 2010 (sábado) na UBEC- CENTRO DE FORMAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PADRE LEANDRO CALIMAN.
Baixe o edital:




Para maiores informações ligue: (62) 3332-3486 ou aqui mesmo pelo blog Ubec-Centaf.




Fonte: UBEC-CENTAF

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Já está pronta a versão Alfa do Linux Educacional 4.0

A versão trata-se da primeira versão do sistema (versão alfa) e seu propósito é para testes.
A versão que entrará em produção está prevista para ser lançada em 16/11/2010.

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Linux Educacional
LINUX EDUCACIONAL 4.0

 

O projeto

Através de um convênio estabelecido entre o MEC e o C3SL, o projeto visa implementar a versão 4.0 do Linux Educacional. O objetivo principal é a pesquisa multidisciplinar nas áreas de software livre e informática na educação que tenha como resultados: (1) um protótipo de sistema operacional livre que maximize o desempenho de computadores escolares; e (2) um ambiente de aplicativos com interface adequada para o público escolar.

 

A metodologia

As atividades do projeto são desenvolvidas por equipes coordenadas por professores do C3SL/UFPR especialistas no tema. Cada equipe é composta por um grupo de profissionais responsáveis pela prospecção de soluções e implementação de novos pacotes. Todo produto gerado neste projeto será licenciado sob licença GPL (software livre) e será desenvolvido nas mais modernas técnicas para este tipo de software. Para isto são utilizadas ferramentas de controle de versão (GIT), técnicas de internacionalização e localização (I18N e L10N), sistemas de controle de projeto (TRAC) e demais técnicas padrão na área. Reuniões presenciais ou videoconferências são realizadas com a SEED/MEC para acompanhamento do projeto, validação das soluções propostas e eventuais correções no direcionamento do projeto, utilizando infraestrutura para tal já disponível para o C3SL.


A distribuição

Download DVD LE 4.0 

Md5: e242058ff2ba7c9cf78c2a94213cad2d

Esta  é a versão alfa, somente para testes. Por isso não coloquei o link para download. Quando sair a versão definitiva colocarei no Blog para baixarem.




Fonte: Portal do MEC


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domingo, 3 de outubro de 2010

O perigoso vírus Stuxnet

O Stuxnet é um vírus de computador que se espalha por pendrives e outros dispositivos USB e infecta sistemas industriais. Até agora, segundo empresas de segurança, o software já afetou aproximadamente 100 mil computadores em todo o mundo, a maior parte no Irã (58,31%), seguido por Indonésia (17,83%) e Índia (9.96%).

Os ataques direcionados a usinas do Irã e, agora, à indústria alemã, além da complexidade de seu código, levaram muitos especialistas a dizer que algum governo pode estar ligado à criação do vírus.  Em comunicado, o Kapersky Labs disse que "o Stuxnet é um protótipo de uma arma virtual que pode levar a uma nova corrida armamentista". As principais empresas de antivírus do mundo dizem ter proteção contra o Stuxnet.

Além dos pendrives, o Stuxnet pode se espalhar por meio de outros dispositivos de USB, como discos rígidos removíveis, celulares e até fotos. O vírus, que tem mais de 1,5 megabyte (um tamanho gigantesco para esse tipo de praga), começou a se espalhar em junho de 2009, mas só foi descoberto em junho de 2010.

O Stuxnet busca nos computadores um programa da empresa alemã Siemens usado para controlar oleodutos, plataformas de petróleo, centrais elétricas e outras instalações industriais. O vírus infecta o sistema, esconde-se em um rootkit (software criado para fingir que o sistema não foi invadido) e checa se o computador infectado está conectado a um sistema de fábrica chamado Siemens Simatic (Step 7). Se estiver, o vírus muda os comandos enviados do Windows, roda um programa chamado PLC e procura uma rede da fábrica. Se não achar, não faz nada.

Vírus é capaz de invadir lugares secretos

Em comunicado, a Siemens anunciou que 15 de suas fábricas já foram infectadas. No ano passado, a empresa disse que o Simatic é capaz de controlar sistemas de alarmes, controles de acesso e até portas - o que, em teoria, pode facilitar o acesso da praga a lugares secretos.

Segundo empresas de segurança, o software também já afetou computadores domésticos e de empresas. Analistas da área dizem que uma das formas de fazer com que o malware consiga entrar na rede de uma empresa é invadir "fisicamente" a casa de um funcionário, encontrar seu USB e infectá-lo. Depois, é só esperar até que ele leve o pendrive para o trabalho e infecte seu computador.
Se o programa malicioso encontra o que procura, ele faz mudanças complicadas no sistema, que não podem ser detectadas sem a checagem do ambiente. Segundo especialistas em segurança da F-Secure e da Symantec, teoricamente, o programa mexe em motores, correias de transporte e bombas - não só é capaz de parar uma fábrica como até de fazer máquinas explodirem.

O mistério em torno da origem de um dos vírus de computador mais perigosos do mundo fica cada vez mais complicado - tanto quanto o vírus em si. Alguns especialistas em segurança dizem que o alvo do Stuxnet eram as fábricas nucleares iranianas, para dificultar os planos do país de ter uma arma nuclear.

Origem do Stuxnet tem várias explicações

Na terça-feira (28), um especialista em computação alemão disse que Israel pode estar por trás dessa praga, ao mostrar que um arquivo dentro do código usa a murta (Myrtus em inglês), uma planta que pode ser uma referência ao Livro de Ester, uma história do Velho Testamento que conta como Jesus impediu uma trama nefasta por parte dos Persas, revelou o jornal americano The New York Times.

Na quarta-feira (29), três pesquisadores de segurança ofereceram outra pista em uma conferência em Vancouver, no Canadá. Eles disseram que o Stuxnet também traz referências à execução, em 1979, de Hagbib Elghanian, líder da comunidade judaica no Irã. Os pesquisadores da Symantec Nicolas Falliere, Liam Murchu e Eric Cohen mostraram que o código inclui um marcador com os números 19790509, que, ao ser executado, para de infectar o computador.

Especialistas em segurança dizem que desabilitar o AutoRun (acionamento automático) do Windows não impede que o Stuxnet atue, porque ele consegue infectar o computador mesmo assim. Segundo eles, as versões atuais do software malicioso têm data de expiração para o dia 24 de junho de 2012, quando o Stuxnet deixará de se espalhar.
 
 

Fonte do Post:

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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Telebrás planeja entrar em operação em dezembro

A estatal começará a vender capacidade de rede ao mercado no início de dezembro, disse Rogério Santanna, presidente da empresa. Ele admite que o prazo é apertado e que pode haver imprevistos.

"Por isso estamos fazendo consultas públicas, para tentar fazer possíveis acertos antes da licitação", diz. Na próxima sexta-feira (01/10), a Telebrás lançará duas novas consultas públicas e um edital para a contratação de serviços e equipamentos.

Além disso, está em andamento uma outra consulta pública para a contratação de equipamentos e serviços. A expectativa de Santanna é realizar os pregões eletrônicos em meados de outubro.

O presidente da Telebrás diz que a intenção é estabelecer parcerias com pequenos provedores, que ofereceriam serviços de acesso à internet à população.

O papel da estatal seria garantir aos pequenos competidores acesso por preços inferiores aos cobrados hoje no mercado.

A meta é vender 1 megabit por segundo por cerca de R$ 230, quando o valor cobrado por operadoras tradicionais varia de R$ 1,8 mil a R$ 6,5 mil, segundo Santanna.
 
[o megabit tratado aqui é diferente do vendido ao usuário comum. No caso do usuário normal, que é o consumidor final, 1Mbps equivale a aproximadamente 125Kbps de dowload e 44,5 Kbps de upload. Já o que está sendo tratado no texto e que a Telebrás pretende vender é 1Mbps em velocidade absoluta, ou seja,  é 1Mbps de download e 1Mbps de upload. Esta diferença só ocorre porque a ANATEL não exige das operadoras um fornecimento de velocidade mínima para o usuário final, mas isso está com os dias contados, isso, desde outubro do ano passado :-) como pode ser lido aqui]


Fonte do Post:
 
 
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O acordo Brasil-UE em TI - Tecnologia da Informação


29/09/2010

Bruxelas, 29 set (EFE).-
A Comissão Europeia (CE) e o Brasil firmaram acordo para investir 10 milhões de euros em projetos conjuntos para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias da informação e comunicação (TIC).

Cada um dos lados fornecerá 5 milhões de euros ao projeto, que permitirá a pesquisadores e indústrias de ambas as partes desenvolverem e trocarem conhecimentos em áreas "tecnológicas-chave", destacou a Comissão Europeia em comunicado. A instituição europeia espera que sejam alcançados avanços nas instalações da internet para o futuro e em sua segurança, na microelectrônica e nos microssistemas, no controle e no seguimento das redes e das infraestruturas eletrônicas.

A data limite para a apresentação de propostas é 18 de janeiro de 2011, e os interessados podem encontrar mais informações no site http://cordis.europa.eu/fp7/ict/.

A vice-presidente da Comissão Europeia e responsável para a Agenda Digital, Neelie Kroes, disse confiar que, desta maneira, UE e Brasil possam desenvolver tecnologias interoperáveis, soluções e modelos que tenham "um impacto significante em nossa vida" e que possam "potencializar o crescimento em ambas as regiões".

Bruxelas lembrou que pesquisadores brasileiros já participaram, "com sucesso", de importantes programas da comunidade europeia nos últimos 10 anos.
Para o período 2007-2013, 35 organizações brasileiras se transformaram em parceiros em projetos sobre TIC financiados pela União Europeia, o que representa 25% de todos os participantes latino-americanos.
A nova iniciativa se soma a outras já existentes, como o projeto ALICE, financiado pela UE desde 2003 e que ajudou no estabelecimento da RedCLARA, a primeira rede regional latino-americana de investigação e educação, que abrange 12 países e na qual a infraestrutura brasileira tem grande importância, indicou a Comissão Europeia.

Atualmente, o programa de cooperação da UE "@LIS2" contribui à RedCLARA com 12 milhões de euros até 2012.
UE e Brasil também firmaram acordo para trabalhar juntos para reforçar as conexões de banda larga transatlânticas, em particular para melhorar a cooperação científica e tecnológica.
A Comissão espera que este concurso de projetos seja um marco dentro do acordo de cooperação em ciência e tecnologia e do pacto estratégico, assinados por ambas as partes, respectivamente, em 2006 e 2007.






Fonte do Post:



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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Preocupante! Jovens de hoje acham que os Brasileiros que lutaram contra a ditadura militar de 64 a 85 são terroristas..

Cadê os professores de História destes alunos?

Pessoas inescrupulosas estão tentando transformar heróis do passado, os que lutaram contra a ditadura militar, em terroristas... 

não podemos deixar isso acontecer...  os nossos jovens merecem e tem o direito de saber da verdade e nós o dever de ajudá-los a compreender para que isso jamais volte a acontecer no Brasil...


Diante disto, faço aqui minha parte na tentativa de não permitir que os jovens de hoje sejam enganados e usados por pessoas  inescrupulosas.

Veja o vídeo abaixo e se quiser aprofundar mais para entender melhor sobre o que foi a ditadura militar, depois do vídeo há vários links que podem ajudar a esclarecer sobre este momento negro de nossa história.

http://www.youtube.com/watch?v=RZMnpJzzhzA





Leia e entenda o que foi a ditadura Militar

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Lentamente, computador faz diferença na escola

Educação: Infraestrutura para uso de informática na sala de aula ainda avança mais rapidamente que conteúdo


Luciano Máximo – VALOR
Silvia Costanti/Valor
Jeferson Gomes, aluno e monitor na escola Ernani Silva Bruno,
em São Paulo: vontade de escrever e pesquisar


Há algo diferente na escola municipal de ensino fundamental Ernani Silva Bruno, localizada na Parada de Taipas, periferia no extremo oeste da capital paulista. Em meio ao corre-corre de crianças na hora do recreio nota-se vários alunos seriamente concentrados na tela de seus pequenos computadores portáteis coloridos, que mais parecem brinquedos à primeira vista. Conectado no Google, Igor do Nascimento, da 7ª série, aproveita o intervalo para adiantar um trabalho sobre doenças sexualmente transmissíveis. Já Daniel Duarte, da 5ª, não desgruda os olhos de um videogame sanguinário. Outros teclam compulsivamente em alguma sala de bate-papo online.

A cena se repete em classe, com variações no conteúdo. O uso do computador é realidade no processo de ensino dos 600 alunos do 1º ao 9º ano da escola, que desde 2007 abriga a fase pré-piloto do programa federal Um Computador por Aluno (UCA), assim como em outras quatro escolas públicas de Brasília, Palmas, Piraí (RJ) e Porto Alegre. Com o laptop XO, que pesa 1,5 kg e tem 25 cm de largura e de comprimento e acesso à internet sem fio, os alunos publicam suas redações no blog da escola e contam com a internet e softwares pedagógicos para aprender inglês, ciências, geografia e matemática.

Para os estudantes, a ideia é “muito legal”. “A gente fica com vontade de fazer as coisas dentro da escola, de escrever, de pesquisar”, conta Jeferson Rodrigues Gomes, de 11 anos. O aluno da 5ª série foi eleito monitor e assumiu a responsabilidade de estar na escola fora do horário para ajudar os professores na preparação das aulas e os colegas no manuseio do XO, que foi desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). “Melhor do que ficar vendo televisão em casa”, diz o garoto.

A escola tem oito monitores que se revezam nas 18 salas de aula. “A participação, estimulando a responsabilidade e o espírito cooperativo, faz parte do projeto pedagógico criado para o trabalho com os laptops. Os alunos ficam menos dependentes e, muitas vezes, são eles que ensinam o professor”, relata Edna Oliveira Telles, coordenadora pedagógica da unidade.

Para educadores e especialistas, o computador na sala de aula não é encarado como panaceia, mas um elemento a mais que pode ajudar a melhorar a educação. “É preciso saber usar com planejamento”, afirma a professora da 1ª série Marília de Castro Carneiro. No primeiro ano do UCA, a 9º série da escola tirou 3,4 no Ideb – avaliação do Ministério da Educação (MEC) que considera fluxo escolar e desempenho em português e matemática. A nota do ano passado subiu para 4,5, acima da média da rede pública municipal, de 4,2. Os diagnósticos internos também indicaram avanços no período: menor índice de faltas e melhor rendimento em temas como oralidade, raciocínio matemático e interpretação e produção de textos. As outras escolas do UCA também melhoraram as notas do Ideb – apenas uma manteve a pontuação.

Silvia Costanti/Valor Professora Sandra Martins Modesto, e os alunos Luan Cardoso e Matheus Mendes, da escola estadual Sérgio da Costa: infraestrutura ainda é precária
Apesar das boas notícias, a coordenadora pedagógica do Ernani Silva Bruno é cuidadosa ao atribuir os avanços somente à utilização do laptop. “Claro que o aluno fica mais cuidadoso ao escrever, sabendo que sua redação vai para um blog que todo mundo vai ler. Mas também temos que considerar as aulas de reforço, o desempenho dos professores e as atividades do conselho escolar”, pondera Edna. [e é Claro que, terá de haver comprometimento e envolvimento de toda a comunidade escolar]
As avaliações educacionais atuais ainda não capturam o impacto do uso da tecnologia em termos qualitativos. “É difícil isolar o componente da tecnologia para medir qualidade, é muito recente, não há base de comparação. Estamos interessados em entender isso, contratamos a Unesco e começamos a elaborar estudos próprios”, informa Carlos Eduardo Bielschowsky, secretário de educação a distância do MEC, área do governo federal responsável pelo UCA e outras políticas de tecnologia educacional.

Depois de dois anos de atraso por causa de problemas na licitação, vencida pela CCE, o MEC quer concluir até o fim de 2010 o projeto piloto do UCA, que prevê a distribuição de 150 mil laptops para 300 escolas de ensino fundamental e médio do país. O custo por máquina é de R$ 550, num total de R$ 82,5 milhões, além de outros investimentos. “Não é uma ação trivial. O MEC precisa prover equipamentos, rede wireless, servidor, material pedagógico e capacitação do professor”, acrescenta Bielschowsky. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibiliza linha de crédito de R$ 660 milhões para prefeituras e governos estaduais participarem da expansão do projeto.


Mesmo com constatações positivas, o Brasil está longe de concretizar o plano de ter um computador por aluno na rede pública – para isso, seriam necessários mais de R$ 25 bilhões apenas para a compra dos laptops. 
Em todo o mundo, isso é realidade apenas nas séries primárias do Uruguai. Suécia, Finlândia, Coreia do Sul e Inglaterra estão bastante adiantados. A estratégia das políticas públicas brasileiras foca o trinômio infraestrutura (universalização do acesso à internet nas escolas e superação do sucateamento dos laboratórios de informática), capacitação maciça de professores e conteúdo (sistematização do material didático associado a vários tipos de tecnologias).

As três esferas de governo ampliaram os investimentos para o cumprimento dessas prioridades nos últimos anos. No âmbito federal, os recursos somam cerca de R$ 1 bilhão desde 2006. O MEC garante, por exemplo, que todas as escolas urbanas da rede pública municipal e estadual terão cobertura de internet de banda larga até dezembr (clique e leia), ação que beneficiará mais de 35 milhões de estudantes. A meta faz parte do contrato de concessão dos serviços de telefonia fixa, negociado entre governo federal e operadoras do setor em 2008. Cerca de 47 mil unidades escolares, ou 72%, haviam sido conectadas até junho. O ministério também destaca a instalação de mais de 20 mil laboratórios de informática e o registro de 330 mil professores em vários tipos de cursos sobre educação digital, em 2009.

No dia a dia de alunos e profissionais da educação, porém, a percepção é de que o trinômio infraestrutura, capacitação e conteúdo não avança no mesmo passo.
Kátia Duque Estrada, professora de matemática da 5ª série da Escola Estadual Sérgio da Costa, na Zona Norte de São Paulo, lamenta a falta de apoio para usar a informática em suas aulas. “Quando dá para descer para o laboratório, ensino as crianças a fazer fórmulas e gráficos, mas é só o que sei sobre Excel. Gostaria de fazer mais cursos”, conta ela. “Tiramos leite de pedra aqui”, acrescenta a diretora Renata Andréa Diório, se referindo à situação da sala de informática, insuficiente para atender aos 1.400 alunos do colégio. Dos 27 computadores, 14 estão em manutenção. “Chegaram ao ponto de roubar peças de algumas máquinas, tivemos que registrar ocorrência na delegacia.”
A professora de português Sandra Martins Modesto, que coordena uma série de atividades extracurriculares, também reclama da falta de recursos e diz que as tecnologias não são bem aproveitadas no colégio. “Começamos um jornal que envolveu 300 alunos e ajudou muito no ensino. Na fase final de produção, às vezes ficava em casa conectada com muitos deles. Muita coisa não dava para ser feita no laboratório”, reconhece. “A gente percebe que a atualização tecnológica da escola é mais lenta que o normal”, constata o redator-chefe da publicação escolar “Construindo o Futuro”, o aluno Matheus Mendes. Viciado em pesquisa na internet, o colega Luan Cardoso complementa: “Com a internet, o aluno não se limita, pode ir além do que o professor ensina.”
Segundo a coordenadora de tecnologia da educação do Acre, Rosa Braga, o uso do computador e da internet para o ensino ainda engatinha no Estado. Laboratórios de informática desatualizados e falta de preparo do quadro docente são os principais problemas. “Como o professor não era incluído digitalmente, primeiro ele tem que se apropriar das tecnologias, e isso está sendo ampliado, com 3 mil professores em capacitação, mas leva tempo. Temos que ter paciência pedagógica”, explica Rosa.

Em Goiás, dos 37 mil professores da rede estadual, mais de 20 mil participaram de cursos a distância sobre a integração de tecnologias ao contexto educacional, mas eles estão diante de uma estrutura bastante limitada: são 1.200 escolas e 841 laboratórios de informática. “Como a tecnologia vai melhorar a educação se vivemos uma realidade de escolas com 2 mil alunos para 40 computadores? Nesse contexto o computador não é decisivo”, argumenta a educadora Milca Severino, secretária estadual da Educação de Goiás.

No Paraná, Estado com o maior Ideb do ensino médio do país, os projetos de tecnologia da informação começaram em 2004, com ações de inclusão digital envolvendo alunos e professores e a modernização dos laboratórios de informática, ações que demandaram investimentos de R$ 130 milhões. Em 2007, antes do programa de banda larga do MEC, as 2.100 escolas estaduais, nas zonas urbanas e rurais, estavam conectadas à internet.

A diretora estadual de tecnologia educacional do Paraná, Elizabete dos Santos, conta que todas as atividades pedagógicas lançam mão de algum recurso tecnológico. “À medida que o professor se aproxima das tecnologias, nossa proposta é aproveitar ao máximo o potencial que elas têm no ensino. O primeiro passo é conhecer e depois ampliar, sempre com avaliação crítica”, comenta. As ferramentas mais usadas são o portal “Dia a Dia da Educação”, site onde professores compartilham suas aulas com outros colegas e os alunos contam com várias opções de conteúdo, e a “famosa” televisão laranja, equipamento multimídia instalado em cada uma das 22 mil salas de aula paranaenses.

A estratégia da prefeitura do Rio de Janeiro é transformar cada sala de aula num laboratório de informática improvisado. A prefeitura planeja gastar entre R$ 30 milhões e R$ 35 milhões em projetores, caixas de som e laptops, além de conexão de internet sem fio, reformas e medidas de segurança. Os equipamentos serão instalados inicialmente em 5 mil classes e os alunos se dividirão em trios para usar os computadores para acompanhar as aulas preparadas no portal Educopédia e atividades online – as máquinas não serão dadas aos estudantes. “Ainda seguimos um modelo de laboratórios de informática, que é falido. A tendência mundial é diminuir o gap da construção de conhecimento entre aluno e professor e isso não acontece sem a tecnologia”, analisa Rafael Parente, da área de projetos estratégicos da Secretaria Municipal da Educação do Rio.

Fonte do Post:


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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Software Livre para Governos nos EUA

O Brasil foi pioneiro no mundo, com o Portal do Software Publico Brasileiro.

Agora os EUA lançam o Civic Commons, um site para reunir e promover softwares livres para uso governamental.

A idéia é unir esforços, de maneira que a solução feita para um estado ou município possa ser aproveitada em outros. Indo um passo além, as soluções desenvolvidas por um país poderão ser aproveitadas por outros.


Fonte do Post:

O que aconteceria se as pessoas comprassem carros como compram Computadores... sem saber usar?

A General Motors não tem uma “help line” para pessoas que não sabem dirigir, porque as pessoas não compram carros como compram computadores. Mas imagine se eles tivessem…
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HelpLine: “Serviço de ajuda da General Motors. Posso
ajudá-lo?”

Cliente: “Entrei no carro e fechei a porta, mas nada
aconteceu!”

Helpline: “Você colocou a chave no contato e girou-a?”

Cliente: “O que é contato?”

Helpline: “É uma chave de partida que pega a corrente da
bateria e faz girar o motor”

Cliente: “Contato? Motor? Bateria? Corrente? Por que é que
eu devo conhecer todos esses termos técnicos só para usar
o carro?”

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HelpLine: “Serviço de ajuda da General Motors. Posso
ajudá-lo?”

Cliente: “Meu carro rodou legal durante uma semana e
agora ele não quer ir a lugar nenhum”

Helpline: “O tanque está vazio?”

Cliente: “Ué? Como é que eu vou saber?”

Helpline: “Tem um pequeno mostrador no painel, com um
ponteiro com marcas ‘V’ e ‘C’. Onde é que o ponteiro está?”

Cliente: “Ele está no ‘V’. O que quer dizer?”

Helpline: “Quer dizer que você tem que ir até um posto de
gasolina, e encher o tanque. Você pode fazê-lo você mesmo
ou pedir para o posto fazê-lo por você”

Cliente: “O que? Eu compro um carro de R$ 30.000 e agora
você vem me dizer que ainda preciso comprar mais
componentes? Eu quero um carro que venha com tudo incluido!”

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HelpLine: “Serviço de ajuda da General Motors. Posso
ajudá-lo?”

Cliente: “Seu carro não presta!”

Helpline: “Como assim? O que aconteceu?”

Cliente: “Ele bateu. É isso que aconteceu!”

Helpline: “O que você estava fazendo?”

Cliente: “Eu queria ir mais rápido, então eu pisei no
pedal do acelerador até o máximo. Funcionou por um tempo, e
então o carro bateu, e agora ele não quer mais funcionar!”

Helpline: “É sua responsabilidade se você não usa o produto
corretamente. O que você gostaria que fizéssemos?”

Cliente: “Eu quero que me envie uma versão nova que não
bata!”

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HelpLine: “Serviço de ajuda da General Motors. Posso
ajudá-lo?”

Cliente: “Hei! Acabei de comprar meu primeiro carro, e eu
escolhi sua marca porque tem câmbio automático, freio
hidrovácuo, direção hidráulica e travas automáticas”.

Helpline: “Obrigado por comprar um de nossos carros. Em
que posso ser-lhe útil?”

Cliente: “Como é que funciona?”

Helpline: “Você não sabe dirigir?”

Cliente: “Eu não sei o que?”

Helpline: “Você não sabe dirigir?”

Cliente: “Eu não sou um técnico! Eu só quero ir para
alguns lugares com meu carro!”